A estimulação cognitiva desempenha um papel crucial no manejo da demência, ajudando a retardar o avanço dos sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Através de atividades que estimulam a memória, atenção, linguagem e habilidades cognitivas, ela contribui para manter a função cerebral e a independência por mais tempo. Além disso, favorece o bem-estar emocional, promovendo a autoestima e a socialização, o que pode aliviar sintomas de ansiedade e depressão, comuns na demência.